Quando te leio, sinto a tua tristeza e, também, a minha. Sinto o coração apertado como um punho pequeno, de menina pequenina e não tenho onde me agarrar. Continuas a escrever, com as tuas simples e serenas palavras, aquilo que eu não consigo, sequer, dizer.
A vida também é isso. Apesar disso, a alegria ainda a podemos retirar, ainda que por momento, da luta por viver a cada dia. Escrevo como quem manda cartas para si próprio, a terapia de que os médicos já desacreditaram.
2 comentários:
Amadeu,
Quando te leio, sinto a tua tristeza e, também, a minha.
Sinto o coração apertado como um punho pequeno, de menina pequenina e não tenho onde me agarrar.
Continuas a escrever, com as tuas simples e serenas palavras, aquilo que eu não consigo, sequer, dizer.
Beisico
Mara
Querida amiga,
A vida também é isso. Apesar disso, a alegria ainda a podemos retirar, ainda que por momento, da luta por viver a cada dia.
Escrevo como quem manda cartas para si próprio, a terapia de que os médicos já desacreditaram.
Beisico
Amadeu
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