22.
ai de ti se te afazes als delores, que nada mais biciante puode haber: purmeiro ampeças a drobra te, i cul tiempo buolbes te un nobielho de ti: ende, todo para alhá de ti deixa de eisistir: antoce, nun ls deixes crecer i todo faç pa ls arrincar pula raiç.
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ai de ti de te habituas às dores, que nada mais viciante pode haver: primeiro começas a dobrar-te, e com o tempo tornas-te um novelo de ti: nessa altura, tudo além de ti deixa de existir: então, não os deixes crescer e tudo faz para os arrancar pela raiz
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