De la lhinterna noturna
La chama tembra
I l quarto alto oundeia.
Ls diuses premíten
Als sous serenos crentes
Que nunca le tembre
La chama de la bida
Zassossegando la cara
De l que stá al redror,
Mas firme i afilada
Cumo speciosa
I antiga piedra,
Guarde sue serena
Beleza cuntina.
Fernando Pessoa [Odas, de Ricardo Reis]
Traduçon de Fracisco Niebro
[an pertués:
Da lâmpada nocturna
A chama estremece
E o quarto alto ondeia.
Os deuses concedem
Aos seus calmos crentes
Que nunca lhes trema
A chama da vida
Perturbando o aspecto
Do que está em roda,
Mas firme e esguiada
Como preciosa
E antiga pedra,
Guarde a sua calmaBeleza contínua.]
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