Salbe, falo sagrado,
De punta na prainada
Azinolhada!
Caliente i alada
Tesura
De cantarie,
Que, de la tierra amprenhada,
Ampreinhas l anfenito!
[an pertués:
Menir
Salve, falo sagrado,
Erecto na planura
Ajoelhada!
Quente e alada
Tesura
De granito,
Que, da terra emprenhada,
Emprenhas o infinito!]
In Diário XIV, Outeiro – Monsaraz, 31 de Maio de 1986
1 comentário:
Salve!
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